sábado, 24 de julho de 2010
O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Educação de qualidade é uma busca constante das instituições de ensino, para que isso se torne realidades são necessárias ações que sustentem um trabalho em equipe e uma gestão que priorize a formação docente contribuido para um processo administrativo de qualidade conforme Chiavenato (1997, p.101), “não se trata mais de administrar pessoas, mas de administrar com as pessoas. As organizações cada vez mais precisam de pessoas proativas, responsáveis, dinâmicas, inteligentes, com habilidades para resolver problemas, tomar decisões”. Nessa perspectiva devemos identificar as necessidades dos professores e com eles encontrar soluções que priorizem um trabalho educacional de qualidade esse trabalho é desenvolvido pelo coordenador pedagógico.
Esse profissional tem que ir além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter sempre atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sobre sua prática como nos fala NOVOA (2001), “a experiência não é nem formadora nem produtora. É a reflexão sobre a experiência que pode provocar a produção do saber e a formação“ com esse pensamento ainda é necessário destacar que o trabalho deve acontecer com a colaboração de todos, assim o coordenador deve estar preparado para mudanças e sempre pronto a motivar sua equipe. Dentro das diversas atribuições está o ato de acompanhar o trabalho docente, sendo responsável pelo elo de ligação entre os envolvidos na comunidade educacional. A questão do relacionamento entre o coordenador e o professor é um fator crucial para uma gestão democrática, para que isso aconteça com estratégias bem formuladas o coordenador não pode perder seu foco.
O coordenador precisa estar sempre atento ao cenário que se apresenta a sua volta valorizando os profissionais da sua equipe e acompanhando os resultados, essa caminhada nem sempre é feita com segurança, pois as diversas informações e responsabilidades o medo e a insegurança também fazem parte dessa trajetória, cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino – aprendizagem. O trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional.
Esse profissional tem que ir além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter sempre atualizado, buscando fontes de informação e refletindo sobre sua prática como nos fala NOVOA (2001), “a experiência não é nem formadora nem produtora. É a reflexão sobre a experiência que pode provocar a produção do saber e a formação“ com esse pensamento ainda é necessário destacar que o trabalho deve acontecer com a colaboração de todos, assim o coordenador deve estar preparado para mudanças e sempre pronto a motivar sua equipe. Dentro das diversas atribuições está o ato de acompanhar o trabalho docente, sendo responsável pelo elo de ligação entre os envolvidos na comunidade educacional. A questão do relacionamento entre o coordenador e o professor é um fator crucial para uma gestão democrática, para que isso aconteça com estratégias bem formuladas o coordenador não pode perder seu foco.
O coordenador precisa estar sempre atento ao cenário que se apresenta a sua volta valorizando os profissionais da sua equipe e acompanhando os resultados, essa caminhada nem sempre é feita com segurança, pois as diversas informações e responsabilidades o medo e a insegurança também fazem parte dessa trajetória, cabe ao coordenador refletir sobre sua própria prática para superar os obstáculos e aperfeiçoar o processo de ensino – aprendizagem. O trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional.
Os Vinte Disléxicos mais Famosos
Como é amplamente sabido, a dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado.
Alguns pesquisadores acreditam que, quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir
as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros
anos de vida da criança, pode ser curada por completo. Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a
ler e a processar informações com mais eficiência. Diferente da fala, a leitura precisa ser ensinada.
Eis as dificuldades principais que uma criança disléxica pode apresentar na vida escolar:
• Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas.
• Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como "rei" ou "bom".
• Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus
respectivos sons.
• Tem dificuldade em reconhecer fonemas.
• Reclama que ler é muito difícil.
• Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras.
• Memoriza textos sem compreendê-los.
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
nAlexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Ben Johnson Gustave Flaubert
Harry Belafonte
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Oliver Reed
Nelson Rockefeller
Robin Williams
zThomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
Winston Churchill
Woodrow Wilson
Vincent Van Gogh
Alguns pesquisadores acreditam que, quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir
as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros
anos de vida da criança, pode ser curada por completo. Nunca é tarde demais para ensinar disléxicos a
ler e a processar informações com mais eficiência. Diferente da fala, a leitura precisa ser ensinada.
Eis as dificuldades principais que uma criança disléxica pode apresentar na vida escolar:
• Tem dificuldade em dividir palavras em sílabas.
• Não consegue ler palavras simples e monossilábicas, tais como "rei" ou "bom".
• Comete erros de leitura que demonstram uma dificuldade em relacionar letras a seus
respectivos sons.
• Tem dificuldade em reconhecer fonemas.
• Reclama que ler é muito difícil.
• Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras.
• Memoriza textos sem compreendê-los.
Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.Dentre todas elas, as seguintes são mais notórias:
Albert Einstein
nAlexander Graham Bell
Agatha Christie
Auguste Rodin
Charles Darwin
Ben Johnson Gustave Flaubert
Harry Belafonte
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Oliver Reed
Nelson Rockefeller
Robin Williams
zThomas A. Edison
Tom Cruise
Walt Disney
Woopy Goldberg
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